Há muito tempo, as famosas ruas de Nova York deixavam pouco espaço à natureza. Por volta de 1840, os nova-iorquinos estavam cansados de ter que encontrar refúgio da vida na cidade em locais sem verde, e desse descontentamento nasceu o Central Park.
O terreno escolhido para o parque foi o local de pequenas instituições, um convênio e escola na Mount St. Vincent Academy, e a Seneca Village. Todas essas terras foram confiscadas por domínio eminente para dar lugar ao “Plano Verde” de Frederick Law Olmstead e Calvert Vaux para o Central Park.
O projeto do Central Park foi o resultado de um concurso público vencido por Calvert Vaux e Frederick Law Olmstead, o “pai da arquitetura paisagística americana” e então jornalista. O local foi comercializado como “um parque para as pessoas” e deveria ser acessível a todos. As entradas, por exemplo, não foram projetadas com grandes portões ou com sinalizações, em vez disso, trilhas largas convidam os visitantes a entrar e caminhar sem sentir que estão entrando em propriedade privada.
Outra característica é que o parque não deveria se misturar à cidade de Nova York. E o resultado final foi um belo contraste da natureza com a paisagem urbana nova iorquina. O Central Park Conservancy é uma organização sem fins lucrativos que agora administra o parque e garante que sua história e design sejam preservados.